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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Como nasceu o bairro do Renascença


Jardim Renascença é um bairro brasileiro localizado na cidade de São Luís, no Estado do Maranhão. É um bairro nobre da cidade, dividido em dois: O Renascença I e O Renascença II. Uma das peculiaridades do Renascença I são os manguezais que o cercam e também os muros que foram construídos em algumas ruas devido à grande insegurança que existia no bairro, isto deu um aspecto de condomínio fechado em boa parte do bairro. O Renascença II, se destaca pela grande concentração de prédios e pela vida agitada, com shoppings, faculdades, colégios, escritórios, fast - foods. O bairro é vizinho de um dos mais belos cenários da cidade, a Lagoa da Jansen.
A segunda parte sobre o Rio Anil (a primeira foi a do Caratatiua em 1968) marcou o processo de migração das famílias das chamadas médias para a região litorânea da cidade de São Luís, com a formação do bairro do São Francisco e Renascença I que iniciam o processo da urbanização da região.
O Renascença origina-se como expansão natural do São Francisco, mantendo o mesmo tipo de urbanização. O crescimento urbano dessa área desenvolvesse lentamente, em virtude da deficiência dos programas de moradias subsidiadas, levando o mercado imobiliário a desenvolver alternativas de conjuntos residenciais destinadas à classe média próxima a áreas já urbanizadas. A situação mudaria em meados da década de 80 com a implantação do primeiro Shopping Center de São Luís, o Tropical Shopping Center, no bairro do Renascença II.
Sua grande aceitação comercial mexeria com o mercado imobiliário e criaria a primeira área residencial verticalizada, iniciando um novo tipo de urbanização da cidade.
O novo Plano Diretor de São Luís aprovado em dezembro de 1992, juntamente com sua Lei Complementar de zoneamento, Parcelamento, Usa de Ocupação do Solo Urbano, induziu a ocupação dos vazios urbana, o que resultou no grande interesse construtivo, principalmente, sobre o loteamento Boa Vista (trecho compreendido entre a Avenida Colares Moreira, a Avenida dos Holandeses e a Rua dos Bicudos) no Renascença II, consolidando um novo padrão residencial de São Luís, que foi rapidamente absorvida pelas classes média e alta, que buscaram no Renascença II, a referência para morar com status.
O Renascença I surgiu como extensão da São Francisco, podendo ser observado pelo traçado regular das ruas. O São Francisco e Renascença I são bairros horizontais, constituído, predominantemente, por residências uni familiares. Diferente dos bairros, a ocupação do Renascença II não resultou da exposição do Renascença I, mas da valorização imobiliária da área provocada pela implantação do Tropical Shopping. A valorização imobiliária dá início ao processo de verticalização do bairro.
 

Melhor a pior casa em um bom bairro, que a melhor de um bairro ruim.


 
 
O mais interessante de tudo depois da euforia do mercado imobiliário, é o fato de ainda ser bastante rentável investir em imóveis. Quem tem intenção em auferir renda com aluguel, fique atento as oportunidade, pois elas estão ai.
Segundo a consultoria Global Property Guide, os rendimentos com aluguéis vêm caindo desde década de 90 que eram de 15%, passando a 8% em 2008 e chegando aos atuais 5,5%.
Mas isso não é motivo para preocupações, até por que a média mundial está em 5,4%. Os rendimentos diminuíram, mas ainda continua acima de rentabilidade de outros ativos, portanto, tem muito dinheiro pra se ganhar ainda.
Pode – se ganhar dinheiro e tem - se oportunidade para isso, mas não significa que vai ser fácil. É hora de utilizar as boas chances e brechas que o mercado oferece. Uma delas é saber identificar locais e regiões que estão passando por mudanças ou está perto de receber um grande investimento, tipo: viadutos, construção de estradas para facilitar acesso e diversas situações que podem valorizar seu futuro imóvel. Será se São Luís não precisa de tais melhorias? Pois é, só olhar ao seu redor e talvez você esteja em frente a sua mina de ouro.
Para bairros que já apresentam infraestrutura básica e são considerados bons bairros para se morar, por isso, é objeto de desejo de vários inquilinos, a dica é: comprar casas e apartamento baratos nessas regiões para obter ganhos consideráveis com aluguéis ou revenda depois de uma bela reforma, caso seja necessário. Atenção, imóveis baratos ou em péssimo estado dificilmente serão divulgados em jornais ou na internet. É um lance de oportunidade, mas acima de tudo exige uma obstinada procura e foco no resultado final. Seus rendimentos poderão ultrapassar os 8% por ano e você vivera mais tranquilo administrando seus ganhos.
Lembre – se que, nem sempre o melhor imóvel no melhor bairro vai significar a melhor opção de retorno de seu capital. E que seu objetivo pra ficar rico é: menor desembolsa por um alto reembolso. Não que seja a exceção a regra, mas, em tempos como estes nem sempre a regra se paga, e com uma taxa de capitalização de mais de 8% a regra é dinheiro no bolso.
 
 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Imóveis: onde vale apena comprar para alugar – Com alguns comentários a reportagem da revista Exame desde mês.

 
Este é um dos temas da reviste Exame desde mês que tem como título “Um guia para investir sem medo”. Depois da efervescência do mercado, os preços dos imóveis já começam a entrar em equilíbrio, fato que podemos comprovar através da diminuição dos ganhos com aluguel.
A revista descreve os rendimentos auferidos com locações das duas maiores cidade do país – São Paulo e Rio de Janeiro - fazendo um comparativo. Vejamos.
Em São Paulo – segundo a revista – um apartamento na zona sul não sai por menos de R$ 2 milhões e seu aluguel por 12 000 reais. Isto representaria um rendimento bruto de 7% aa. Já no Rio de Janeiro, que segue na outra ponta, já tem imóveis que são muito caros e proporcionalmente apresentam aluguéis baratos, ou seja, o dono não conseguiria obter uma rentabilidade esperada considerando o valor do imóvel. Um apartamento no Leblon de 10 milhões, dificilmente seria alugado por 50 000 reais, o que representaria um rendimento de 6% aa. Então, o imóvel acaba sendo alugado por 30 000 com rendimentos anuais de menos de 4% aa. Um prejuízo e tanto, já que existem alternativas bem mais rentáveis!
Em época de desaquecimento ou equilíbrio dos preços dos imóveis, pelos menos em tese, os investidores têm encontrado soluções arrojadas para não deixar de ganhar um pouco mais de dinheiro, já que, os rendimentos ainda podem ser interessantes.
A dica é não investir em imóveis muito caros, compre imóveis baratos em locais estratégicos de preferencia em regiões que apresentam tendência de crescimento. A maioria desses bairros recebeu ou estão recebendo infraestrutura.
Outra dica importante – e esta é por minha conta – se você já escolheu seu imóvel e deseja obter rendimentos com aluguel, considere sua liquidez, ou seja, o que você vai realmente colocar no bolso. A revista, em seus cálculos de rentabilidade, não considerou os custos de manutenção do imóvel e sim o valor bruto do aluguel. A receita operacional líquida, que é o que sobra quando se desconta os custos, é de fato o seu retorno sobre o investimento. Os especialistas atribuem 30% de custo do valor do aluguel. É só fazer os cálculos e ver se compensa.

Analisando o primeiro exemplo de São Paulo, a taxa de capitalização, que é o que você espera obter de retorno no ano e indica enquanto tempo o investimento será pago, nos cálculos da revista não é considerado. Vejamos bem.

Se o apartamento foi alugado por 12 000 sua receita bruta no ano será de 144 000, partindo do ponto de vista dos custos para se manter uma propriedade com todos os seus impostos e taxas variáveis e fixas, podemos descontar dessa receita bruta 30% de custos. Temos, então, uma receita operacional líquida de 100 800, que divida pelo valor do ativo de 2 milhões tem - se uma taxa de capitalização de 5% aa com retorno do capital investido em 20 anos.

O ideal seria uma taxa de no mínimo de 8% e retorno em 12 anos. Pelos menos acima de rendimentos como o da poupança por exemplo.



 

 

História da Construtora Cyrela


A Cyrela Brazil Realty é uma incorporadora com 50 anos de história. Mais de 200 mil famílias optaram por morar, ou investir, em empreendimentos realizados pela companhia que preza pelo alto padrão de engenharia, solidez financeira e credibilidade.  A Cyrela já construiu mais de 1,5 milhão de metros quadrados. É o equivalente a 15.000 apartamentos de 100 metros quadrados. Sua marca registrada são os imóveis residenciais de alto padrão, principalmente em bairros de classe média alta da cidade de São Paulo. A Cyrela também constrói imóveis destinados a investidores, como flats e pequenos conjuntos comerciais. Por seus valores, realizações e trajetória inovadora, a Cyrela construiu um nome respeitado e tornou-se sinônimo de qualidade com 181 canteiros de obras em andamento em todo o país. Atualmente, emprega mais de 10.300 colaboradores diretos e investe constantemente em pessoas por meio da sua Universidade Corporativa e programas de responsabilidade social. Uma empresa que valoriza os bairros onde atua por meio de melhorias urbanas, cuida do meio-ambiente ao praticar ações sustentáveis em seus empreendimentos e que, acima de tudo, melhora a vida das pessoas.
A história
Nascido na cidade de Alepo, na Síria, numa família de origem judaica, Elie Horn veio para o Brasil com apenas 11 anos, na década de 50. Começou a trabalhar no mercado imobiliário aos 17 anos. Ajudava um de seus irmãos mais velhos, Joe, na compra de terrenos para incorporação. Não parou mais. Foi se tornando conhecido e forte dentro da empresa do irmão. Depois de alguns anos quis a sociedade no negócio. Joe não concordou e Horn acabou se afastando. Depois de quatro meses, foi procurado pelo irmão. De subordinado que era, virou sócio da Cyrel - o nome da empresa na época. Continuou trabalhando com o irmão por mais 20 anos. Depois, houve um novo descompasso. O ritmo de Horn já não era mais acompanhado pelo do irmão. Em 1978, ele resolveu seguir seu próprio caminho, desta vez em definitivo. Foi quando surgiu o nome Cyrela.
Até o início da década de 80, a empresa dedicava-se exclusivamente à incorporação residencial e de salas comerciais, enquanto a construção e venda dos projetos era terceirizada. Em 1981, com o objetivo de prestar serviços mais personalizados e melhores aos clientes exigentes e sofisticados, foram criadas as subsidiárias Cyrela Construtora e Seller Consultoria Imobiliária e Representações, empresas que passaram a ser responsáveis pela construção e venda, respectivamente, de seus imóveis.
A partir de 1993, depois da crise gerada pelo Plano Collor, a Cyrela começou a diversificar suas atividades. Apostou principalmente em shopping centers. Em 1994, lançou um centro de negócios exclusivo para o setor têxtil - o Centro Têxtil Internacional, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo.
Nasce a Cyrela Brazil Realty
Inversiones y Representaciones S.A., Irsa. A Irsa é um dos maiores grupos de investimentos imobiliários argentinos e George Soros é seu principal acionista individual, com 27% das ações. O presidente da Irsa, Eduardo Elsztain, e seus executivos pesquisaram o mercado imobiliário brasileiro por mais de um ano até chegar ao nome de Elie Horn.
Segundo Elsztain, contaram pontos a favor de Horn sua tradição no mercado e a sua disposição em manter-se atualizado em relação às novas tendências internacionais. Também pesou o seu envolvimento crescente em empreendimentos comerciais, como a construção de shopping centers. Da união da Cyrela com a Irsa surgiu a Brazil Realty. Trata-se da única empresa do mercado imobiliário brasileiro com ações negociadas no Brasil e no exterior.
A empresa foi uma das primeiras a desenvolver fundos de investimento imobiliário no Brasil. Em 2002, durante a crise econômica argentina, o senhor Horn adquiriu a participação detida pela Realty, que passou a se dedicar, também, à incorporação residencial de alto padrão. A empresa soube aproveitar o bom momento que o mercado imobiliário tem vivenciado nos últimos anos. Em 2005, quando a CYRELA abriu seu capital na Bolsa de Valores, a incorporadora estava presente em duas cidades brasileiras, atuando basicamente em São Paulo, e detinha 74% das atividades de construções in-house. Com a expansão geográfica da empresa, ela rapidamente passou a atuar sete estados brasileiros.
Além disso, a partir de 2006 a estratégia operacional da empresa começou a buscar uma diversificação por região e segmento de renda, passando também a operar nos segmentos econômico e supereconômico, através da subsidiária LIVING, que se tornou uma empresa independente em 2009, devido à sua importância estratégica para a CYRELA. Antes disso, a empresa focava sua atividade nos segmentos de renda média alta e luxo, oferecendo um histórico irrepreensível de entregas de imóveis de alto padrão. Em 2007 a empresa criou a CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES (CCP), que assumiu os negócios relativos a imóveis corporativos, centros de logística e shopping centers. Desde então, a empresa só colecionou bons resultados. Quintuplicou o número de lançamentos e assistiu seu faturamento disparar. Para 2011 e 2012, a expectativa é de atingir, pelo menos, 70% dos lançamentos em obras próprias, priorizando um modelo de crescimento orgânico, resultado do pleno conhecimento e da consolidação da marca e da operação nos mercados em que atua.
Atualmente a empresa investe constantemente em pessoas por meio da sua Universidade Corporativa e programas de responsabilidade social. Uma empresa que faz questão de valorizar os bairros onde atua por meio de melhorias urbanas e cuida do meio-ambiente, faz economia de materiais, pratica gestão de resíduos em suas obras e ajuda a comunidade através de diversos projetos sociais. Uma empresa que faz questão de valorizar a vida das pessoas. Por todas as suas realizações e história inovadora, a CYRELA literalmente construiu um nome respeitado e se tornou sinônimo de qualidade e solidez.
Elie Horn, o gênio por trás da Cyrela
Você já ouviu falar em Elie Horn? Mesmo que você acompanhe o noticiário de economia e as colunas sociais dos jornais, é grande a probabilidade de que a resposta seja não. Mas não é porque ele seja desimportante, até por que qualquer movimento que faça costuma atrair a atenção da mídia. O Dono de uma das maiores incorporadoras e construtoras brasileira não gosta de fazer nada muito diferente do roteiro casa-trabalho-casa. A única exceção são as visitas à sinagoga, feitas religiosamente todas as sextas e sábados. Eventos? Esqueça. Ele não vai a nenhum. Fotos e entrevistas? Nem pensar. É uma verdadeira aversão a aparições públicas. 
Advogado formado pela Universidade Mackenzie, de São Paulo, Horn, 69 anos, é casado e tem três filhos. Tira 15 dias de férias duas vezes por ano, sua única concessão na atribulada agenda. Esse é o mundo fechado de Elie Horn, o bilionário da construção civil com uma fortuna pessoal de US$ 2.1 bilhões, que o levou a figurar na lista dos homens mais ricos e poderosos das Américas. No caso de Horn, poderoso e misterioso. O que se sabe dele é o que poucos amigos contam. E, mesmo os amigos, sabem muito pouco sobre ele.
Com mais de 30 anos de experiência no setor, Elie Horn, segundo seus pares, conseguiu se destacar pelo seu espírito inovador num mercado altamente competitivo como o de imóveis. Ele notou, por exemplo, a tendência de os fabricantes de roupas abrirem pontos para venda direta ao consumidor. Lançou um dos primeiros outlets do país, o Shopping D, na Zona Norte de São Paulo. Ele é um aplicado copiador. Quando viaja, mesmo em férias, aproveita para observar as últimas tendências internacionais.
Durante a semana, trabalha de 15 a 17 horas por dia. Muitas vezes, repete a dose aos domingos. "É uma maquininha capaz de acordar às 4 horas da manhã para trabalhar", diz um construtor que o conhece há muitos anos. Dentro das empresas que comanda, Horn é visto como um chefe centralizador. Gosta de dar a palavra final em tudo. Até os projetos de decoração dos edifícios que constrói têm que passar por ele. Horn exige que toda a equipe acompanhe o seu frenético ritmo de trabalho. "Costumo dizer que a gente entra aqui como uma uva Itália e sai como uma uva passa", diz um de seus funcionários na Cyrela.
Na hora de fechar os negócios, Horn é tido como durão. "Não é fácil negociar com ele. O Elie defende seu ponto de vista de uma maneira rigorosa e persistente, sempre fazendo o mínimo de concessões", diz o diretor de uma empresa da área imobiliária que já fez trabalhos com Horn. "Ele procura sempre as alternativas que lhe permitam estar à frente dos negócios", afirma outro colega. O carisma de Horn e a participação nos resultados da empresa que ele oferece aos executivos de sua equipe acabam por conquistar a sua dedicação. "Alguns até reclamam, mas acabam vestindo a camisa e se motivam com os bons resultados", diz um diretor de uma das empresas. "A baixa rotatividade de funcionários é a prova de que eles gostam de jogar em time que está ganhando. Mesmo que o jogo seja duro."
Tanta exigência tem hora certa para acabar. Rigorosamente, entre as 17 horas das sextas-feiras e o final da tarde de sábado, todo mundo pára. Até as máquinas das obras. Horn faz questão de respeitar o Shabbat, o dia do descanso semanal para os judeus. Ele aproveita o sábado para pôr a leitura em ordem. Pode passar sete ou oito horas lendo livros de filosofia, muitos deles em inglês. A espiritualidade também é um ponto forte de sua personalidade. É comum ele citar passagens da Bíblia no meio de uma reunião importante de negócios.
Apesar de toda a sua preocupação em ganhar dinheiro, ele não gosta de ostentar. Muito do dinheiro que Horn ganha se destina à filantropia. Não divulga quanto doa nem a quem, mas tem preferência por entidades que cuidam de crianças carentes. Viaja pouco a lazer, segundo pessoas que o conhecem há muito tempo, Horn e sua família só viaja em classe econômica. Ser comedido na hora de gastar dinheiro talvez o ajude também nos negócios.
As marcas mais valiosas do Brasil.
A Cyrela está entre as 50 marcas brasileiras mais valiosas, segundo ranking das Marcas Mais Valiosas do Brasil da Revista Dinheiro. O valor da marca foi calculado em US$ 183 milhões (R$ 587 milhões) o que garantiu a 48ª posição para a empresa.
O ranking das marcas brasileiras mais fortes e mais valiosas é realizado pela BrandAnalytics em conjunto com a revista DINHEIRO, pelo grupo WPP e utiliza a base das pesquisas de mercado da Millward Brown, chamada de BrandZ
A marca no mundo
A CYRELA BRAZIL REALTY, uma das melhores empresas do mercado imobiliário brasileiro na incorporação de empreendimentos residenciais, é também uma das mais diversificadas em termos de oferta de produtos para diferentes rendas e regiões geográficas, contando atualmente com mais de 200 canteiros de obras em andamento localizados em 67 cidades e 16 diferentes estados do país. Os lançamentos da empresa em 2010 somaram R$ 7.6 bilhões e as vendas contratadas totalizaram R$ 6.2 bilhões. A empresa opera também em Buenos Aires na Argentina e Montevidéu no Uruguai. Desde sua fundação a CYRELA já entregou mais de 45 mil para mais de 111 mil clientes.
Você sabia?
A CYRELA tem muito dos hábitos pessoais de Horn. Os corretores não fecham nenhum negócio das 5 da tarde de sexta-feira até o pôr-do-sol do sábado. Nesse horário, o período em que dura o sábado sagrado judaico, todos os funcionários da empresa são orientados a deixar o trabalho - mesmo que um grande negócio esteja para ser fechado.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro, Exame e Época Negócios), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo do Marketing, mundodasmarcas), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Alterações textuais (Josué Moraes).

História da Construtora Mota Machado

 
Há mais de 40 anos, Mota Machado é a construtora que você confia. É a segurança de ter um lugar para chamar de seu. É sinônimo de imóveis exclusivos com garantia de entrega, localização privilegiada e alta valorização. Com mais de 3 milhões de metros quadrados entregues e atuações em mais de 200 projetos espalhados nos estados de São Paulo, Ceará, Piuaí e Maranhão.
A CRIA E SEUS CRIADORES
A engenharia era uma possibilidade promissora quando chegou a hora do jovem Assis Machado se decidir pela carreira, no início da década de 60, o que mais se ouvia falar era que o Brasil precisava de engenheiros. E Assis, engenheiro por vocação, não teve dúvida: agarrou-se a este futuro que lhe sorria. Depois de estagiar na extinta Engenharia Civil e Portuária (uma das empresas que mais tarde faria a ampliação do Porto do Mucuripe), foi trabalhar no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Denocs) desenvolvendo projetos de barragens em um programa de cooperação rural com fazendeiros. Mas com o diploma na mão, lhe veio a pergunta: ficar no setor público ou abrir a própria empresa?
Na época, o mercado privado ainda era tépido para os recém-formados, a grande maioria dos engenheiros era absorvida pelo setor público. Para Assis, havia a opção de trabalhar com o pai, Jaime Machado, industrial da área têxtil, seu maior incentivador na carreira de engenheiro. E tinha o sogro, Adalberto Nogueira Mota, que era dono da Serraria Mota e possuía o desejo de abrir uma Construtora. Os dois resolveram lhe apoiar na abertura de um novo empreendimento. Dessa união, nasceu a Construtora Mota Machado, batizada com o sobrenome das duas famílias – que em 2013 completa 45 anos de atuação nos estados do Ceará, Maranhão, São Paulo, e este ano, Piauí. Emprega mais de 2 mil funcionários, entre diretos e terceirizados. São mais de 3 milhões de metros quadrados construídos em mais de duzentas obras, a maior parte, residenciais. Presente nas fachadas, a logomarca da Mota Machado - uma formação geométrica vermelha vibrante das iniciais MM – símbolo de confiança e qualidade no mercado imobiliário há mais de quatro décadas. Hoje, na base da brincadeira, Assis revela que “a cada dois engenheiros que se forma, nasce uma firma”.
O primeiro escritório da Mota Machado funcionava na Rua Edgar Borges, no centro da cidade, no sótão de um depósito que pertencia ao sogro, vizinho a uma loteria. Mas ao invés de arriscar a sorte todos os dias, Assis trabalhava firme com uma pasta na mão, indo às obras, enquanto a esposa, Maryanne – casaram no ano de 1967 -, cuidava da folha de pagamento. No início, não havia um foco, construíam obras diversas, casas, escolas, universidades, agências bancárias, pavimentavam ruas, mas ao longo do tempo, Assis percebeu que para consolidar a construtora seria preciso ter foco. “Foco é fundamental numa empresa”, afirma. O pai e o sogro estavam sempre ao lado - “Esse começo de vida empresarial é sempre um pouco mais difícil e eu tive nos dois, assim, um apoio muito interessante, um suporte muito bom para me aconselhar e recorrer”. Cinco anos mais tarde, chegava à empresa, Jairo, irmão de Assis, recém-formado em Engenharia.
Talvez por ser a primeira empresa, a Mota Machado sempre foi a grande paixão, o “xodó” do executivo Assis Machado, seu “conforto espiritual” - “É uma energia que eu adquiro aqui”. Atualmente, junto ao irmão, ele cumpre o mesmo papel que o pai e Adalberto Mota cumpriram por muito tempo na Construtora: o de Conselheiros. Assis é o diretor-presidente, Jairo, diretor vice-presidente. Eles trocam ideias, estabelecem metas, transmitem suas experiências para aqueles que estão no comando operacional – o sócio e diretor, Adalberto Mota Machado, e os diretores Felipe e Emanuel Capistrano. Adalberto, filho de Assis, ainda dirige a CMM Engenharia. O Engenheiro Emanuel é considerado “patrimônio da empresa", uma pessoa em quem Assis tem a maior confiança – “Ilimitada, se eu tivesse que um dia sumir do mapa e pegar tudo o que eu tenho e fundir em ouro e deixar na mão de alguém, eu deixaria na mão do Emanuel, uma pessoa de absoluta confiança”.
FRANCISCO DE ASSIS MACHADOR NETO
Francisco Assis Machado Neto é seu nome de batismo. Na infância, era chamado de Assis Neto por familiares. Já adulto, adotou Assis Machado Neto na vida profissional. Após o falecimento do avô, o agnome foi suprimido, fazendo perpetuar o nome de Assis Machado.
Assis, como é chamado na intimidade vem de uma família de cinco irmãos, sendo uma irmã e um irmão já falecido. Nasceu em Fortaleza, com raízes na cidade de Crateús, no sertão cearense, a 354 km da capital. Lá, ficava a Fazenda Irapuara, de propriedade do avô, onde Assis Neto se divertia com a meninada nas brincadeiras de antigamente. Naquela época, era uma tranquilidade, em dias de chuva, então, uma maravilha. “Sertão só é bom na chuva”, confidencia. Já homem feito, operando na vida pública, teve a oportunidade de retornar à Crateús algumas vezes. A cada passagem, recordava um momento feliz da infância.
Engenheiro, que aos 67 anos é Presidente da Construtora Mota Machado e da Fiotex Industrial. É membro do Conselho Gestor da NET (rede de TV a cabo) e da TV Jangadeiro. Na vida pública, esteve nas funções de Secretário de Transporte, Energia, Comunicação e Obras e de Governo do Estado do Ceará. Com o tempo, o empresário sobressaiu ao homem público. “Não conciliei por que ninguém consegue sentar em dois birôs, você só tem um birô na vida. São culturas diferentes, o governo é o outro lado do balcão”, afere Assis Machado.
O EXECUTIVO
Assis Machado crê que existem três fases na vida de um executivo: a fase em que se faz tudo – “eu comprava, eu vendia, eu me endividava, eu ia pras filas da Caixa Econômica para ‘tirar’ o financiamento” –, a fase em que se manda fazer – “eu comecei a contratar pessoas, e essas pessoas executavam o trabalho” - e a terceira fase – “que é a que vivemos agora, a fase do olhar fazer tudo”. Essa visão inclui acompanhamento, avaliação e prestação de contas. Como membro do Conselho Gestor da NET e da TV Jangadeiro, participa de reuniões esporádicas, traçando diretrizes econômicas e estratégicas com profissionais que fazem parte do dia a dia das empresas. O universo da Comunicação sempre o fascinou, desde quando estava na Secretária de Governo – “Eu patrulhava, não gostava de propaganda enganosa, na hora de transmitir a realidade você não tem o direito de enganar as pessoas”. Assis gosta de se comunicar de forma correta e faz questão de lidar com a publicidade verdadeira. Por isso, defende um novo estilo de campanha: “Que a propaganda eleitoral seja feita ao vivo dentro dos estúdios, sem assessor, sem marqueteiro, porque as pessoas precisam conhecer a realidade, senão acabam sendo enganadas”.
DIRETRIZES
“Transparência, ética, credibilidade”, as diretrizes da Mota Machado – “Se você pode fazer certo não há justifica pra você fazer errado, nada compensa você dar um drible no cliente, nada compensa você usar material que não seja o melhor, não compensa, vai voltar de alguma forma”. A credibilidade para Assis é um bem precioso que ele está sempre lapidando – “E a gente aposta muito nisso, o ouro, o dinheiro, você tem hoje, mas perde amanhã ainda é possível fazer, a credibilidade é mais difícil”, avalia. Aprendeu com o pai - “Meu pai era muito correto em tudo o que fazia, então, eu sempre procurei imprimir na Mota Machado uma conduta de fazer as coisas certas, corretas, com transparência, com ética com nossos clientes, com um diálogo muito aberto”. Esse é um dos diferenciais da empresa: “Eu diria que o diferencial da Mota Machado não é só a qualidade da obra, é a forma de fazer, a cultura que você passa para os colaboradores e essa cultura chega aos nossos clientes, tudo muito certo, correto, transparente”. Essa transparência, aliada ao que Assis considera uma velocidade saudável no mercado atual da construção civil - já que não gosta de “euforias” como ter de adquirir terrenos com anos de antecedência para assegurar um bom negócio (prática que ele afirma já não ser mais utilizada) -, reflete no melhor andamento da empresa. “O mercado está muito bom, para quem é do ramo, para quem tem estrutura”, afirma.
Para garantir o sucesso de um empreendimento, Assis Machado fala que basta seguir a regra dos 3 P’s, uma analogia que ele aprendeu na profissão de engenheiro e que hoje passa adiante: “É o seguinte: é a compatibilidade dos 3 P’s - ponto, projeto, preço”. De acordo com a regra, a realidade econômico-social do bairro define o melhor ponto e projeto que devem se adequar ao preço – “os 3 P’s estando compatíveis um com o outro é difícil errar”. O prédio em que está localizada a sede da Construtora, na Avenida Dom Luis, quase no cruzamento com a Avenida Senador Virgílio Távora, no coração da Aldeota, foi um acerto de 25 anos atrás, quando o bairro “pedia” um imóvel comercial de grande porte.
Hoje, porém, a Mota Machado tem seu foco na área residencial, direcionado, sobretudo às classes A e B, uma decisão estratégica pautada na capacidade de abrangência. “Você tem que medir a sua estrutura, a sua capacidade de fazer, dentro de alguns parâmetros, não pode sair fazendo...”, pondera o empresário. No início, construíram um empreendimento popular no bairro do Mondubim, mas Assis não concordava com o tratamento que o banco dava aos compradores – “O comprador tinha que ir à Caixa no horário de trabalho, preencher cadastro, uma série de burocracias que não eram compatíveis com o operário que iria comprar as casas”. Sobre a experiência de participar de programas habitacionais do Governo Federal, ele comenta: “Já participei, mas não creio que vá voltar, a não ser que mudasse”.
Segundo Assis, este ano o crescimento no setor de construções não foi bom como o do ano passado e muito menos como o do biênio 2008/2009, considerado por ele como formidável. E que a Mota Machado aproveitou muito bem, pois estava preparada em termos de estrutura e potencialidade. “A construção por mais forte que ela esteja não está fora do cenário da economia como um todo; a economia no país deu uma arrefecida, houve excesso de ofertas, o grande erro das empresas é achar que o mercado é ilimitado, não é! O mercado tem limites, tem a capacidade de pagamento limitada, você não pode ultrapassar esses limites”, acredita.
O crescimento do mercado da construção no Nordeste ao longo dos últimos anos atraiu empresas do sul, que demonstraram interesse em se associar a Mota Machado. Entretanto, Assis preferiu não mexer no eixo da empresa. Hoje, percebe que a decisão foi acertada, já que essas mesmas empresas retornaram à seus mercados de origem. É verdade que a parceria daria maior rapidez às transações, mas ele fala que nem sempre isso é bom – “por que você não tem essa estrutura adequada, com essa velocidade muita rápida, da noite para o dia”.
Esperaram dez anos para chegar a outro mercado, São Luiz, no Maranhão. Em seguida, apoiados pela atividade têxtil que desenvolviam no estado de São Paulo, fizeram um empreendimento na capital paulista, mas logo resolveram mudar de direção e ir pra Campinas, cidade com o perfil mais parecido com Fortaleza. E onde estavam bem – até vir à tona o caso Encol (fenômeno financeiro que na década de 90 quebrou várias empresas no país, deixando o mercado imobiliário em alerta). Assis preferiu não arriscar a estabilidade das empresas no Nordeste e fechou as portas no interior paulistano. Recentemente, abriu uma nova porta, em Teresina, com um lançamento residencial que foi muito bem recebido pelo mercado piauiense, similar ao do Ceará – “isso ajuda muito na chegada de uma empresa de fora”. Agora, pretende levar a Mota Machado para outro mercado, ainda a ser definido. A escolha obedece a um parâmetro fundamental: é preciso que a nova base agregue valor ao patrimônio da empresa - “É o capital intangível, ninguém nos toma ninguém nos tira”, revela.
Assis acredita que a fonte de vida de qualquer empresa é ter uma visão positiva do futuro, “de pensar no que está sendo construído...”. Para quem está chegando ao mercado, ele diria para nunca tomar atitudes precipitadas, nunca pensar somente em curto prazo - “Eu insistiria em semear, em plantar uma semente que vai germinar ao longo da vida”.

8 ítens que você deve saber antes de comprar um imóveis


1 - Contrate um Consultor de Imóveis ou uma Consultoria Imobiliária de sua confiança.
2 - Decida sobre a área em que você quer comprar o apartamento.  
3 - Visite o maior número de imóveis possíveis ou pesquise sobre as melhores plantas. Assim você terá uma boa idéia do que realmente seu dinheiro pode comprar.
4 - Verifique se o imóvel que você está interessado fica perto das instalações que você precisa, por exemplo, lojas, transportes públicos, parques, hospitais, escolas, trabalho, academia, etc. Uma dica valiosa, se você quiser ganhar dinheiro revendendo o imóvel depois, esse item é um bom argumento de venda.
5 - Saiba se sua vizinhança é barulhenta. Se seu edifício ficará ou fica perto de clubes, casas de shows ou espaços de música ao vivo.
6 – Você deve considerar a idade da casa ou do prédio e se as instalações estão susceptíveis de reparos ou substituições.
7 - Quais são as medidas de segurança, por exemplo, alguém pode entrar no prédio? Há câmeras de segurança?
8 - Será se o apartamento tem uma varanda para que você possa apreciar a vista ou sol da tarde? Ou a vista está bloqueada por outros edifícios ou de frente para o poente? Esse item faz a diferença na negociação de valores.
 

A importância da fé no sucesso


"Se você pensa que pode ou pensa que não pode, das duas formas você está certo."

Henry Ford

A fé desempenha um papel importante para ser bem sucedido. As pessoas dizem que querem, mas têm medo de agir, não têm confiança em se mesmas.

Sem fé e crença naquilo que você está fazendo, fica muito difícil ter sucesso. Aprenda acreditar no que você faz. E saiba que, sempre haverá pessoas para questionar suas escolhas na vida - é compreensível, pois, a maioria segue a norma ou senso comum.

Existem pessoas que sonham com aquilo que querem e outras que tomam atitude. Embora isso leve tempo, ter fé no que você faz e direcionar medidas nesse sentido, acabarão por fazer você conseguir o que quer.

Deixo vocês com outra frase de Henry Ford “Se eu perguntasse as pessoas o que elas queriam, teriam dito que era um cavalo mais rápido.”

A importância de conhecer mercado imobiliário regional e as perspectivas de fluxo de caixa para sua empresa


Objetivo de toda empresa é gerar riqueza e a geração de caixa traduz de forma real e não fictício esse importante parâmetro. Decidir sobre em que projeto aplicar os recursos talvez seja uma das questões prioritárias para se conseguir atingir esse objetivo.

Os riscos envolvidos, quanto vai ser obtido de retorno e em quanto tempo, são as métricas a serem perseguidas. A percepção, experiência e sensibilidade do ambiente negocial entram como decisivos, até por que dificilmente os números nos dariam de forma precisa os reais valores que no máximo podem ser margeados e ainda sim, dotados de possibilidades de erros e desvios. As empresas recebem pagamentos por serviços e produtos vendidos a seus clientes e são estes que alimentam diariamente seu fluxo de caixa. Possibilitar acessibilidade de seus clientes a seus serviços e produtos, talvez seja o grande desafio a ser encarado em um projeto, e não existe um referencial melhor que norteia essa demanda do que conhecimento profundo do mercado imobiliário regional.

A escolha de um local adequada para estabelecimento do seu negócio, talvez não seja visto simplesmente como instalação física de sua empresa. Mas, pode – se traduzir como um projeto viável com perspectiva de geração de caixa ao longo de um prazo. Conhecer as possíveis áreas de atuação geográfica e as tendências e transformações as quais estejam passando o mercado imobiliário local podem ser o caminho do sucesso.

Enfim, as perguntas certas são: O que eu vou vender? Pra quem vender? Quanto vender? Aonde vender? E a resposta é: eu conheço o mercado imobiliário local?

Edifícios classe AAA - triplo A


Lagoa Corporate, o primeiro edifício classe AAA (triplo A) de São Luís. A expressão “Triple A”, originada nos EUA, define empreendimentos comerciais de alto padrão, com lajes corporativas de grandes dimensões (próximas ou superiores a 1 mil m2).

Representa o topo da escala, compreendendo os empreendimentos que apresentam a mais alta qualidade, no que se refere aos padrões construtivos e de tecnologia de sistemas prediais. Esses escritórios atendem as necessidades de instalações de importantes empresas de médio e grande porte, nacionais e multinacionais – dos setores financeiro, de tecnologia, telecomunicações, farmacêutico, jurídico, petrolífero etc.

Para ser certificado nessa classe, o edifício deve ter projeto inovador, alto nível de tecnologia empregada, excepcional padrão construtivo, preocupação com a qualidade do ambiente de trabalho, atenção à imagem externa da edificação (desenho arquitetônico), assim como localização de destaque dentro da malha urbana. O último atributo é utilizado apenas na classificação regional.


Mixed-Use: Tendência mercado imobiliário chega a São Luís



Tendência no mercado imobiliário, os empreendimentos mixed-use reúnem apartamentos, salas comerciais, hotéis, flats e centro comercial como forma de oferecer maior qualidade de vida aos moradores, que não precisarão fazer trajetos longos cada vez mais demorados dentro das cidades.

Empreendimentos em São Luís caminham para esta nova realidade, e a Sá Cavalcante Construtora e Incorporadora sai na frente lançando seu mais novo produto, o bairro Reserva da Ilha.

Localizado na Av. Daniel de La Touche, o empreendimento já conta com o mais moderno shopping da cidade – pra quem não sabe é o Shopping da Ilha – e um edifício de 14 pavimentos e 389 salas que fica exatamente dentro do shopping, que é o Centro Empresarial Shopping da Ilha (CESDI). Completa a lista, o Residencial Ilha Parque constituído de 5 torres de 15 pavimentos (projeto em fase de fundação), e a  construção de um hotel.

É, nesses bairros você mora, trabalha e se diverte. São serviços oferecidos de ponta a ponta, justamente para atrair as pessoas de grandes e médias cidades que querem mais conforto, comodidade e segurança.

 

Imóveis e Marketing Social


 
Twitter, Facebook, Linkedin, You tube...

Certamente a maioria das pessoas já ouviu falar de redes sociais, mas se você ainda não ouviu falar dos sites de redes sociais listados acima ainda, então preste atenção, porque você deve está perdendo grandes oportunidades de encontrar compradores, vendedores e investidores online sedentos por novos negócios.

Marketing social, também conhecido como marketing de mídia social ou social media marketing, tornou-se um dos métodos mais promissores de marketing para corretores de imóveis, incorporadoras, construtoras, clientes e empresas do ramo imobiliário nos últimos anos. O envolvimento ou engajamento nestas comunidades on-line através de conversas, compartilhamento de posts e vídeos, possibilita oportunamente encontrar potenciais clientes.

Como utilizar Marketing Social para desenvolver o meu trabalho de forma direta e simples?

Anunciar aos seus clientes e obter o máximo de conversões, ou seja, para cada ação uma conversão ou fechamento de venda. Não que seja nessa equivalência, mas que siga uma tendência vertical e ascendente.

Se você está efetivamente usando as redes sociais, então um processo inicial poderia ser algo assim:

1. Anuncie seus produtos no Twitter. Frases curtas e de impacto para causar reações imediatas.

2. Adicione uma listagem de produtos para perfil de seu facebook / ou página, mas não de forma direta.

3. Atualize seu status no LinkedIn e fale de produtos que serão lançados ou que estão em lançamento.

4. Publicar um vídeo interessante no You Tube e que chame atenção para o seu produto.

Estes são apenas quatro exemplos muito simples, tópicos de como se engajar efetivamente no marketing social. As possibilidades são praticamente infinitas de utilização das redes sociais para encontrar clientes. Mas, a menos provável e nunca recomendada é a venda direta com postagem de imagens de produtos de tudo é quanto é sorte, parecendo um muro com cartazes grudados em véspera de eleições. Uma poluição visual que desconfigura todo o ambiente virtual e estético do site.

Social Media Marketing para Corretores de Imóveis

Muitos profissionais do setor imobiliário ainda são céticos sobre a integração do marketing de mídia social em seus planos de marketing ou como canal de captação. As redes sociais estão decolando mais rápido do que qualquer produto na web basta ver o anúncio por parte do Facebook de que seu faturamento quase que dobrou em relação ao mesmo período do ano de 2012.

Das quatro redes sociais mencionados acima (Twitter, Facebook, Linkedin e Youtube) só o Facebook tem mais de 1 bilhão de usuários cadastrados em todo mundo e no Brasil saltou de 12 milhões em 2011 para os atuais 67 milhões um aumento de 458% em 2 anos. Embora nem todos são efetivamente clientes em potencial, difícil é ignorar uma quantidade de usuários dessa magnitude. Até por que como diz um amigo meu “os números não mentem”. O melhor de tudo, é que esses usuários estão receptivos a serem encontrados em conversas que você deseja criar com eles.

Agora, lembre – se de que no ambiente de redes sociais não se vende diretamente, ou seja, não aborde seus amigos ou quem esteja adicionado a sua rede oferecendo seus produtos logo de cara, é um erro e você pode pagar caro por isso. Considere as redes sociais como se fosse uma festa ou um evento onde os amigos se encontram e conhecem os amigos de seus amigos e partindo daí você começa a fazer contatos, construir relacionamentos, trocar interesses e por fim você diz que é consultor ou corretor de imóveis e tem uma ótima oportunidade de negócio.

Então, não chegue ao evento com a frase escrita na testa - estou vendendo uma cobertura, quer comprar?

 

domingo, 8 de setembro de 2013

Alugar ou comprar? Veja as questões financeiras envolvidas


 

Ao tomar a decisão de alugar ou comprar um lugar para morar, há dois fatores que devem ser considerados. O primeiro é mais óbvio e representa os aspectos financeiros da sua decisão. O segundo fator é uma conjuntura que envolve questões pessoais e emocionais, que são  intangíveis, mas desempenham um papel importante na decisão de alugar ou comprar. Aqui, vamos olhar para os fatores financeiros, incluindo os custos iniciais e em andamento, bem como os profissionais de longo prazo.

Examinando suas finanças

O primeiro passo no processo de tomada de decisão é determinar se você pode ou não se dar ao luxo de comprar uma casa. Questões a serem consideradas incluem a sua capacidade de fazer um pagamento (geralmente entre 5% e 20% do preço de compra da casa) e pagar os custos de fechamento (que pode ser um adicional de 5%). Estes custos estão sujeitos a exceder substancialmente o pagamento inicial ou o depósito que seria necessário se fosse alugar em vez de comprar. Claro, ter dinheiro suficiente para cobrir a compra inicial de uma nova casa é apenas metade da batalha que se deve ter plenamente a consciência.

Antes de se mudar para sua nova casa, você vai precisar colocar em ordem alguns pensamentos pra saber quanto isso vai lhe custar. Muitos especialistas financeiros sugerem que as prestações mensais do financiamento não ultrapassem 28%. Se você vai além desse limite, você pode ter problemas, porque, além de pagar as prestações a cada mês, você tem que levar em consideração o orçamento familiar. Alugar pode ser um pouco mais fácil para o bolso, porque fornece uma boa relação custo-fixa que são pagos apenas com o aluguel. Além do mais, seu aumento é de ano a ano. E, se surgirem problemas de manutenção, o proprietário paga pelo os reparos. Em vez de gastar o seu dinheiro em um telhado novo, você pode investi-lo ou gastá-lo como quiser.

Se você já fez as contas e pode se dar ao luxo de fazer a compra e pagar as despesas iniciais como as entradas e o financiamento, a próxima coisa que você tem que decidir são os benefícios financeiros de sua escolha. O preço do aluguel de um apartamento no Renascença, que é um dos bairros mais estruturado de São Luís, pode ser significativamente menor do que o pagamento de um financiamento de um apartamento no mesmo bairro. Claro que, mesmo sabendo que o custo mensal do aluguel é menor do que o custo de financia-lo há considerações financeiras de longo prazo que devem ser levados em conta como: Tempo de financiamento, custo efetivo total (CET), taxa juros aplicados e a perspectiva de valorização do imóvel.

Algumas dessas variáveis podem ser obtidas e controladas através da velha e boa matemática financeira e outras com um pouco de pesquisa e persistência se tem resultados satisfatórios simplesmente comparando e deduzindo.

O custo efetivo total (CET) vai dizer quanto vai custar pra você o dinheiro emprestado pelo banco, ou seja, o que você vai pagar de fato até o final de seu financiamento, pelos menos em tese. Então, o que se pode fazer para pagar menos em relação a esse dinheiro é pesquisar em varias instituições bancárias quais seriam as taxas mais convidativas. Já os juros aplicado a parcela de financiamento, observe com cuidado juros efetivo que corrige a parcela  mensalmente em vez do nominal que é anualmente. Em relação a valorização do imóvel comprado na planta, temos um fator determinante que é a sua localização que dependendo da região pode trazer ganhos significativos em relação ao valor de mercado, então observe bem as redondezas onde vai se situar seu futuro imóvel e tente visualizar questões como segurança principalmente a noite e infraestrutura básica. Pesquisas demonstram que um imóvel comprado na planta chega a se valorizar até 50% no findar de seu prazo de entrega, não deixa ser uma atratividade em termos de ganhos, mas, tenha cuidado para não ser o contrário.

Tanto para comprar quanto para alugar tem – se um belo trabalho de análise pela frente, às vezes uma parcela de financiamento pode sair um pouco salgado comparado com um aluguel, mais levando em consideração projeções futuras pode - se poupar em longo prazo com um bom financiamento. Como o nosso objetivo não é ser dogmático e muito menos se fazer esgotar o assunto em questão, espero trazer um caminho de equilíbrio onde possamos vislumbrar as possibilidades de se fazer uma excelente opção de negócio.